Nasci sem saber, mas cresci aprendendo. Vesti a curiosidade, temi e superei, gostei, desgostei, caí. Talvez tenha demorado para levantar em alguns momentos. Talvez em outros tenha levantado rápido demais, como quando levantamos da cama de uma vez e terminamos caindo de tontura.
Vi. Ouvi. Tateei. Senti gostos, gostosuras. Senti o cheiro da chuva e nela me derreti num dia de verão. Aprendi a diferenciar, e aprendi que diferente não é errado, e que o errado nem sempre é diferente.
Cresci. Talvez não tanto quanto gostariam que eu crescesse, e talvez não tanto quanto deveria ter crescido. Cresci ligeira, pra afastar a dor o quanto antes. E mudei. Porque tudo muda, você muda e o mundo junto, junta. Nas diferenças. E nas semelhanças, também.
Descobri o interior para trabalhar o exterior. Sorri. Porque nos sorrisos mostramos o que realmente importa. Chorei, porque extravasar é parte importante do aprendizado. E aprendi, nesse meio tempo, que é preciso jogar fora tudo de velho, para que o novo tenha lugar para ficar. Reciclei, mudei o ciclo.
E vou em frente, buscando força e bom caminho, me equilibrando entre a dor e a delícia de ser quem eu sou. Fechando buracos e remendando as feridas de um pouco daquilo demais que vivi, me apoiando no pouco do tudo que penso.
texto inspirado no título e no subtítulo do blog da Chris Carolo! :)
Vi. Ouvi. Tateei. Senti gostos, gostosuras. Senti o cheiro da chuva e nela me derreti num dia de verão. Aprendi a diferenciar, e aprendi que diferente não é errado, e que o errado nem sempre é diferente.
Cresci. Talvez não tanto quanto gostariam que eu crescesse, e talvez não tanto quanto deveria ter crescido. Cresci ligeira, pra afastar a dor o quanto antes. E mudei. Porque tudo muda, você muda e o mundo junto, junta. Nas diferenças. E nas semelhanças, também.
Descobri o interior para trabalhar o exterior. Sorri. Porque nos sorrisos mostramos o que realmente importa. Chorei, porque extravasar é parte importante do aprendizado. E aprendi, nesse meio tempo, que é preciso jogar fora tudo de velho, para que o novo tenha lugar para ficar. Reciclei, mudei o ciclo.
E vou em frente, buscando força e bom caminho, me equilibrando entre a dor e a delícia de ser quem eu sou. Fechando buracos e remendando as feridas de um pouco daquilo demais que vivi, me apoiando no pouco do tudo que penso.
texto inspirado no título e no subtítulo do blog da Chris Carolo! :)