Ultimamente só consigo pensar nas marcas que deixo pra trás. Sei que arriscar nem sempre é bom, mas eu sou assim... Inconsequente, de certo modo. Não é que me cause prazer, ou que eu queira ser rebelde e quebrar duas ou três regras pros outros ficarem putos e gritarem comigo até estourarem as cordas vocais. Não.
Eu só penso que daqui a dez, talvez quinze anos, quero olhar pra trás e me sentir bem. Quero me sentir bem por ter me permitido escolher, por ter me permitido arriscar. Por ter me jogado de cabeça em algo totalmente novo, que todos julgariam irresponsável. Quero me sentir orgulhosa pelos caminhos que tomei, e por ter me deixado experimentar. Quero ter a consciência plena de todas as situações absurdas em que me meti, e de todos com quem esbarrei por aí. Tudo que deixei que me marcasse, cada detalhe que guardei pra mim. Cada madrugada virada com os amigos. Cada show, cada bebedeira, cada crise de riso, cada canção, cada palavra. Quero olhar pra trás e me sentir bem por ter feito cada uma das minhas insanidades.
Porque sem isso eu provavelmente me sentiria incompleta. Sem isso eu sentiria como se tivesse deixado metade da vida para trás, como páginas em branco que poderiam ter sido rabiscadas, escritas, desenhadas, coloridas. Não.
Quero que minha vida seja um livro completo. Não apenas capa e contracapa, mas o todo: o começo bonito, o meio conturbado e cheio de idas e vindas; e então o final, que ninguém sabe ao certo como será.
Nunca fui dessas que gostam de clichês, mas um caberia bem: quero me arrepender do que fiz, não do que deixei de fazer.
Eu só penso que daqui a dez, talvez quinze anos, quero olhar pra trás e me sentir bem. Quero me sentir bem por ter me permitido escolher, por ter me permitido arriscar. Por ter me jogado de cabeça em algo totalmente novo, que todos julgariam irresponsável. Quero me sentir orgulhosa pelos caminhos que tomei, e por ter me deixado experimentar. Quero ter a consciência plena de todas as situações absurdas em que me meti, e de todos com quem esbarrei por aí. Tudo que deixei que me marcasse, cada detalhe que guardei pra mim. Cada madrugada virada com os amigos. Cada show, cada bebedeira, cada crise de riso, cada canção, cada palavra. Quero olhar pra trás e me sentir bem por ter feito cada uma das minhas insanidades.
Porque sem isso eu provavelmente me sentiria incompleta. Sem isso eu sentiria como se tivesse deixado metade da vida para trás, como páginas em branco que poderiam ter sido rabiscadas, escritas, desenhadas, coloridas. Não.
Quero que minha vida seja um livro completo. Não apenas capa e contracapa, mas o todo: o começo bonito, o meio conturbado e cheio de idas e vindas; e então o final, que ninguém sabe ao certo como será.
Nunca fui dessas que gostam de clichês, mas um caberia bem: quero me arrepender do que fiz, não do que deixei de fazer.