Luzes apagadas e imaginação a mil.
No quarto escuro as máscaras caem e o mundo é cru como realmente deveria ser.
Quando sou eu e só eu, eu e o escuro, os pensamentos ecoam, batem nas paredes e voltam, chocando-se em mim e me chocando de volta.
Os medos aparecem e se mostram, me deixando com aquela sensação estranha de consciência plena, com o gosto amargo que me segura na insegurança. Os receios pulam pra fora, gritam face à face a mim, me fazendo lembrar de quem realmente sou. No quarto escuro os desejos afloram, os instintos emergem e sufocam.
Os pensamentos mais absurdos e deturpados vêm de encontro à pureza estúpida que insiste em ser fachada, fechada no semblante por vezes insosso, se confundem e se abraçam numa dança estranha, celebrando a existência plena. As risadas são a melodia, o choro é a poesia... No escuro, sou a verdadeira face de mim.
E quando as luzes se acendem?
Meus olhos se fecham na opacidade da mentira descarada, escondendo absolutamente tudo – da luxúria ao medo, e todos os outros segredos –, e o sorriso esconde o turbilhão que realmente existe aqui dentro... Dentro de cada um de nós.
No quarto escuro as máscaras caem e o mundo é cru como realmente deveria ser.
Quando sou eu e só eu, eu e o escuro, os pensamentos ecoam, batem nas paredes e voltam, chocando-se em mim e me chocando de volta.
Os medos aparecem e se mostram, me deixando com aquela sensação estranha de consciência plena, com o gosto amargo que me segura na insegurança. Os receios pulam pra fora, gritam face à face a mim, me fazendo lembrar de quem realmente sou. No quarto escuro os desejos afloram, os instintos emergem e sufocam.
Os pensamentos mais absurdos e deturpados vêm de encontro à pureza estúpida que insiste em ser fachada, fechada no semblante por vezes insosso, se confundem e se abraçam numa dança estranha, celebrando a existência plena. As risadas são a melodia, o choro é a poesia... No escuro, sou a verdadeira face de mim.
E quando as luzes se acendem?
Meus olhos se fecham na opacidade da mentira descarada, escondendo absolutamente tudo – da luxúria ao medo, e todos os outros segredos –, e o sorriso esconde o turbilhão que realmente existe aqui dentro... Dentro de cada um de nós.
nossa o_o adorei *speechless*
ResponderExcluir*speechless* +1
ResponderExcluire quando o eu escritor volta, volta com tudo *-* Amei <3 Não o deixe sumir por mais muito tempo, hunf.
ResponderExcluirlindo, a-do-rei o jogo de palavras e sentimentos *-*
ResponderExcluirAres de madrugada de um domingo...
ResponderExcluiradoreeeiii!!
ResponderExcluirfazia tempo q não lia o seu blog,mas ess post matou a saudade da sua forma poética de escrever!!
como sempre, LINDO!!
Simplesmente amei!
ResponderExcluirbom demais
ResponderExcluirAmei *o*
ResponderExcluirMto mto mto bom Mary. Parabéns!
Tô sem palavras. Muuuuuuuuuuuuito bom!
ResponderExcluirExplica perfeitamente o que acontece todo santo dia, quando vou dormir e fico deitada pensando em TUDO, TODO SANTO DIA (noite).
ResponderExcluirNão sei como você consegue escrever assim, Maly, mas você CONSEGUE.