Acho que a mensagem "o que transmitimos é o que volta ao nosso encontro" é muito verdadeira em vários pontos, mas moldo essa crença de outra maneira para o meu dia-a-dia.
Creio, sinceramente, que toda essa conversa de transmissão tem mais a ver com o acreditar. Quando acreditamos com todas as nossas forças que podemos fazer algo, que podemos alcançar um objetivo, conscientemente ou não partiremos em busca desse sonho até o fim.
Temos em nossas mãos não apenas as energias positivas que os livros citam... Temos o poder de fazer acontecer. O poder não apenas de sentir, mas o de mudar. O poder de erguer a cabeça, manter os olhos no horizonte e corrermos até as nossas forças se esgotarem para finalmente conseguirmos alcançá-lo. Temos o poder de acordar a cada dia e decidir o que iremos fazer, como usaremos o nosso tempo e como agiremos para que o mundo acabe nos recompensando.
Nada vem de graça. Ficar sentado o dia inteiro lamentando "o que era pra ser, mas não foi" não leva ninguém a lugar algum. Chorar pelo amor perdido, ou pelo alguém que nunca chegou a realmente ter, não leva alguém a lugar algum. Descontar nos outros suas próprias frustrações sem mover um dedo sequer para fazer as coisas serem diferentes, definitivamente, não leva alguém a lugar algum. Os outros não tem culpa pelos seus próprios erros. Os outros não tem culpa pelas injustiças que você insiste em dizer que acontecem com você, ninguém é culpado pelos seus amores ou desamores.
Cada um deve carregar o fardo que lhe cabe, com sorriso no rosto e expressão determinada. Só assim as alternativas aparecerão.
E é preciso tentar. Ir além dos limites, ir além da cômoda sensação de impotência que muitos de nós deixam se abater e uma vez ali, dificilmente fazemos algo para mudar. É preciso seguir em frente.
Lágrimas não traçam caminhos, gritos não derrubam obstáculos.
Como disse o mestre: As pessoas se sentem desiludidas porque passam tempo demais se iludindo.
Não se iluda – Lute.
Creio, sinceramente, que toda essa conversa de transmissão tem mais a ver com o acreditar. Quando acreditamos com todas as nossas forças que podemos fazer algo, que podemos alcançar um objetivo, conscientemente ou não partiremos em busca desse sonho até o fim.
Temos em nossas mãos não apenas as energias positivas que os livros citam... Temos o poder de fazer acontecer. O poder não apenas de sentir, mas o de mudar. O poder de erguer a cabeça, manter os olhos no horizonte e corrermos até as nossas forças se esgotarem para finalmente conseguirmos alcançá-lo. Temos o poder de acordar a cada dia e decidir o que iremos fazer, como usaremos o nosso tempo e como agiremos para que o mundo acabe nos recompensando.
Nada vem de graça. Ficar sentado o dia inteiro lamentando "o que era pra ser, mas não foi" não leva ninguém a lugar algum. Chorar pelo amor perdido, ou pelo alguém que nunca chegou a realmente ter, não leva alguém a lugar algum. Descontar nos outros suas próprias frustrações sem mover um dedo sequer para fazer as coisas serem diferentes, definitivamente, não leva alguém a lugar algum. Os outros não tem culpa pelos seus próprios erros. Os outros não tem culpa pelas injustiças que você insiste em dizer que acontecem com você, ninguém é culpado pelos seus amores ou desamores.
Cada um deve carregar o fardo que lhe cabe, com sorriso no rosto e expressão determinada. Só assim as alternativas aparecerão.
E é preciso tentar. Ir além dos limites, ir além da cômoda sensação de impotência que muitos de nós deixam se abater e uma vez ali, dificilmente fazemos algo para mudar. É preciso seguir em frente.
Lágrimas não traçam caminhos, gritos não derrubam obstáculos.
Como disse o mestre: As pessoas se sentem desiludidas porque passam tempo demais se iludindo.
Não se iluda – Lute.