sexta-feira, 13 de maio de 2011

; mateus 7:1-5

           Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?
           Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.





Tua bíblia, tantas verdades...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

; capítulo treze, versículo quatro

        O amor é sofredor. Faz doer e sente suas próprias dores, muitas vezes em voz alta, e outras tantas com gritos silenciosos de lágrimas presas entre olhares. O amor é do bem. Bom, benigno e adjetivos sinônimos. O amor não é invejoso, não é mensurável ou comparável em níveis, não pode ser divido em categorias ou subtítulos.
        O amor não é fútil, não. É leve, é duradouro, é raro e especial. O amor não traz consigo a arrogância, pelo contrário. Ele nos ensina a humildade, nos coloca no devido lugar daquele que não tem nada em mãos além daquilo que sente. Não é soberbo ou orgulhoso.
        O amor não se importa com a indecência e não tem regras. Ele não busca interesses, não se irrita. É inocente, ingênuo, e faz com que tenhamos a estúpida idéia de nos entregarmos sem pensar em momento algum no que pode vir a acontecer pela frente. O amor não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.
        O amor é sempre hipérbole: sofre com tudo, acredita em tudo, tem esperança em tudo – e todos, suporta tudo. Não exige. Não tem bula, contra indicações.  O amor nunca falha. Mas havendo profecias, serão aniquiladas. Havendo línguas, serão caladas. Havendo ciência, será subjugada, ignorada... Desaparecerá.
        Porque em parte, realmente conhecemos e entendemos... Mas na ampla e esmagadora maior parte, apenas profetizamos.

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que o tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna aos pobres, e ainda que entregasse meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

       
       
       
Apenas reflita! :)