Nos escondemos atrás das pequenas brigas fúteis do dia a dia porque temos medo do que realmente mora dentro de nós. O medo é maior que a nossa coragem de colocar tudo pra fora, de discutir o que realmente nos incomoda, de colocar ponto no lugar de ponto, pingo no lugar de pingo. Porque torcer o nariz e fechar a cara é muito mais fácil que explicar o motivo pelo descontentamento e tentar trabalhar em cima disso para que não aconteça novamente.
Porque estamos presos nessa estupidez chamada comodismo. Porque sair dessa área de conforto daria muito trabalho, muita discussão, muitos argumentos que por muitas vezes sabemos ser ridiculamente falhos, argumentos que seguram, como cordas frágeis, nossas relações cotidianas.
É mais fácil apenas fechar os olhos e passar pro próximo capítulo, fingindo que nada aconteceu, que está tudo bem. Porque uma vez que a caixa de pandora está aberta, somos obrigados a nos expor, expor mais do que gostaríamos normalmente. É mais fácil continuar estocando o monte de lixo na garganta.
Quer uma dica? Vomite. E então recicle-se.
Porque estamos presos nessa estupidez chamada comodismo. Porque sair dessa área de conforto daria muito trabalho, muita discussão, muitos argumentos que por muitas vezes sabemos ser ridiculamente falhos, argumentos que seguram, como cordas frágeis, nossas relações cotidianas.
É mais fácil apenas fechar os olhos e passar pro próximo capítulo, fingindo que nada aconteceu, que está tudo bem. Porque uma vez que a caixa de pandora está aberta, somos obrigados a nos expor, expor mais do que gostaríamos normalmente. É mais fácil continuar estocando o monte de lixo na garganta.
Quer uma dica? Vomite. E então recicle-se.
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ps.: Observando, apenax.
pps.: Depois de algum, foi isso aí que saiu... Estou voltando. Aos poucos, mas vamos lá...