Às
vezes acho que me perdi. Em algum lugar entre o tempo e a falta dele, o tento,
o vento. É como se eu fosse um barco a velas que de quando em quando entra numa
tempestade, e balança, e vira, e bate... Bate. O coração é assim. E é sempre o
coração.
Me perco como se dentro de mim houvesse um labirinto infinito de caminhos frios, tão frios como chuva no inverno. Neste caminho, não sei onde estou, não quem sou, o que eu sinto... E perco os sentidos. E os sentimentos. E acho que nunca mais vou achar.
Então procuro, cavo, puxo... E ele ainda esta lá.
Tão colorido como sempre foi.
Maduro. E às vezes duro. Mas ainda lá...
A vida adulta, no fim das contas, parece ser um reviver de coisas boas e a busca incessante de novas coisas boas para reviver depois.
Mas o caminho entre elas pode ser frio. E às vezes eu me perco.
Me perco como se dentro de mim houvesse um labirinto infinito de caminhos frios, tão frios como chuva no inverno. Neste caminho, não sei onde estou, não quem sou, o que eu sinto... E perco os sentidos. E os sentimentos. E acho que nunca mais vou achar.
Então procuro, cavo, puxo... E ele ainda esta lá.
Tão colorido como sempre foi.
Maduro. E às vezes duro. Mas ainda lá...
A vida adulta, no fim das contas, parece ser um reviver de coisas boas e a busca incessante de novas coisas boas para reviver depois.
Mas o caminho entre elas pode ser frio. E às vezes eu me perco.
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