sexta-feira, 22 de outubro de 2010

; (trying to be) Rational

        Racionalizei sobre ganhos e perdas. Fiz as contas, a matemática exata. Consegui ver a lógica, palpável, apoiada pelos fatos que não se pode ignorar. Absoluta verdade em forma de números. Sobre o amor, a vida (o universo, e tudo mais?).
        Olhei para as estrelas e perdi algum tempo pensando. Percebi que jamais poderia contá-las – são muitas, muitas mais do que a imaginação limitada de um único ser humano pode alcançar. Percebi que jamais poderia alcançá-las. Elas estão tão longe, e são tão absolutas em sua grandeza... E percebi que jamais, em hipótese ou dimensão alguma, eu conseguiria entendê-las.
        Refleti sobre o amor. Consegui juntar uma ou duas conclusões, depois de enumerar alguns fatos. Consegui ter uma mínima percepção do que ele causa em cada um de nós – sendo verdadeiro ou não, correspondido ou não, apaixonado ou não. E entendi que minhas conclusões não levariam ninguém a lugar nenhum.
        Bobeira, felicidade infundada, depressão completa, borboletas no estômago, algum déficit nas funções mais racionais... Isso todo mundo conhece, sabe que acontece. Ou boa parte das pessoas conhecem, pelo menos alguma dessas constatações.
        Mas definir o amor? Por mais que racionalize, pense, reflita... Não dá.



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O eu-romântico vai se despedindo lentamente, dando olá ao eu-racional... :D

3 comentários:

  1. culpa da tpm! DAIUHONAIHAKOHNSDAKDSADSA

    tbm não sei definir essas coisas não D:

    seus posts sobre politica e romance dão mais comentários, se liga e continua \ah3 DSIAUHDOSADLKSADSA

    <3

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  2. Definindo amor em uma palavra (e assinando (ainda mais) o próprio atestado de doença): GRÊMIO.

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  3. Definir o amor = Definir o indefinível...


    seus posts sobre politica e romance dão mais comentários, se liga e continua² heuashuaes

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